Jogos para o cérebro são tema do Bem Estar na Globo

dra-carla-tieppo-na-globoA neurocientista Carla Tieppo, consultora da rede de franquias SUPERA, participou nesta quarta-feira (17) do programa Bem Estar da Globo, falando sobre os benefícios dos jogos para o cérebro.

Com uma produção fantástica e extremamente informativa, o programa mostrou jogos para todas as idades, da infância até a melhor idade.

“Os jogos fazem bem para a saúde do nosso cérebro. Eles estimulam regiões relacionadas à memória de trabalho, que é importante para o raciocínio e o entendimento do mundo”, afirma Carla Tieppo.

Segundo ela, os jogos de tabuleiro são uma verdadeira ginástica para o cérebro e desenvolvem muitas capacidades cognitivas e socioemocionais.

  1. Raciocínio
  2. Memória
  3. Coordenação motora
  4. Agilidade
  5. Sociabilização
  6. Relaxamento

Para potencializar os efeitos da ginástica para o cérebro, é importantes praticar atividades diferentes como sair com os amigos, aprender um novo idioma, tocar um instrumento musical e ler bastante. Isto tudo estimula diferentes áreas do cérebro, o que é ótimo para mantê-lo forte e saudável.

“Como qualquer jogo, os videogames possibilitam desenvolver o raciocínio estratégico e a agilidade de pensamento. No entanto, é preciso ter cuidado para não repetir sempre os mesmos estímulos e para não deixar o mundo exterior de lado”, explica a neurocientista.

Você só fala português, mas tem cérebro bilíngue?

voce-so-fala-portugues-mas-tem-cerebro-bilingueVocê não sabe, mas talvez seja bilíngue, ou melhor… o seu cérebro seja bilíngue. Nos primeiros anos de vida, o cérebro tem uma surpreendente capacidade de aprendizado que pode deixar marcas indeléveis. Cientistas descobriram que pessoas que falam somente uma língua, mas que foram expostas a outros idiomas precocemente apresentam as mesmas ativações cerebrais do que pessoas bilíngues.

A equipe de Lara Pierce da Universidade de Washington, em Seattle, quis saber se as experiências que vivenciamos ao longo dos primeiros anos de vida deixam traços por muito tempo no cérebro. No estudo, ela percebeu um grande impacto da linguagem em particular.

Para estudar o caso, ela chamou crianças de 9 a 17 anos de origem chinesa adotadas aos 12,8 meses em média por famílias francófonas monolíngues. As crianças nunca tinham sido expostas à língua chinesa (mandarim) após a adoção e não tinham lembranças conscientes desta língua.

Os cientistas registraram imagens do cérebro das crianças enquanto elas escutavam sons em mandarim. Em seguida, compararam estas imagens às imagens de cérebro de pessoas monolíngues francesas e pessoas bilíngues (francês e mandarim).

Quando as crianças adotadas começaram a estudar mandarim, elas não conseguiam entender e falar o idioma, mas o cérebro delas mostrava as mesmas ativações que o cérebro das pessoas bilíngues que falavam fluentemente o mandarim e o francês. Ao contrário, o cérebro das crianças estudadas reagia de forma diferente na comparação com o cérebro das pessoas que falavam somente o francês.

A língua que escutamos ao longo do primeiro ano de vida tem um impacto considerável sobre os mecanismos neuronais durante vários anos, e este efeito pode até perdurar por toda a vida.

Este fenômeno pode, inclusive, acontecer para outras vivências precoces esquecidas. Ainda, de forma geral, o estudo levanta a questão sobre a influência inconsciente de qualquer outra experiência vivida na primeira infância sobre o desenvolvimento futuro da pessoa.

 

Este artigo foi traduzido do site da Scientific Brain Training, sede do SUPERA Online na França.

Os ingredientes da comédia no cérebro

os-ingredientes-da-comedia-no-cerebro-supera-onlineQuando um grupo de amigos se reúne em volta de uma mesa, sempre tem um engraçadinho que é o centro das atenções e faz todo mundo rir. Esta pessoa, por acaso, é você? Não?

Então veja que curioso. Um grupo de cientistas da Universidade de Southern, na Califórnia, quis descobrir o que acontece no cérebro quando fazemos piadas.

Eles responderam, então quais são os “mecanismos cerebrais da brincadeira”. Que áreas do cérebro são ativadas quando fazemos gracinhas?

O humor não está entre os assuntos mais estudados pelos neurocientistas, entretanto pode nos ensinar muitas coisas sobre o funcionamento do cérebro.

Neste estudo especificamente, eles observaram os mecanismos do cérebro de 14 atores especializados em improviso, no momento em que faziam piadas.

Os voluntários observaram imagens de personagens interagindo e tinham que animar a situação, imaginando uma frase engraçada para um dos personagens. Depois, eles tinham que imaginar uma frase banal, sem caráter humorístico, que servia de condição de controle. Em seguida, eles mesmos avaliavam a qualidade do humor das histórias que tinham criado.

Os pesquisadores concluíram que, para uma piada bem-sucedida, é preciso ativar regiões associativas temporais (na parte lateral e inferior do cérebro) e também o striatum ventral, região envolvida no sistema de recompensa. Isto mostra que conceber ideias divertidas requer a ativação de regiões de associação semântica, onde ideias opostas ou distintas são associadas de forma coerente.

Os cientistas afirmam que estas regiões, quando ativadas, dão sensação de prazer, que nos casos de humor atingem um pico que se traduz por uma sensação positiva intensa, de alegria.

Além disso, é interessante notar que tanto na criação quanto na apreciação do humor, o cérebro ativa as mesmas regiões, mas a ordem de ativação é inversa. No caso da apreciação do humor, as regiões de associação temporais são ativadas primeiro, o que reflete o processo de compreensão da piada.

Em seguida, vem a recompensa que se traduz por uma sensação agradável e que só acontece quando a pessoa entende a piada. Para o humorista, é o fenômeno inverso que acontece, o que reflete a espera da recompensa ligada à produção e uma ideia engraçada.

É assim que, mergulhando em ideias opostas ou distintas, os comediantes apostam todas as fichas para nos fazer rir.

 

Source : Amir, O., & Biederman, I. (2014). The Neural Genesis of a Joke. Poster presented at the Society for Neuroscience (SfN), Washington, DC.

Carisma: você pode treinar seu tom de voz

carisma-voce-pode-treinar-seu-tom-de-voz-supera-onlineO carisma é a qualidade que faz de você uma pessoa confiável, respeitada ou até admirada quando fala. Ele se traduz por uma série de gestos e posturas. Mas o carisma se manifesta também na forma de falar, e acredita-se que algumas predisposições inatas influenciam nisso.

Segundo o cientista italiano Rosario Signorello, que estuda a fonética e a psicologia social na Universidade da Califórnia em Los Angeles, há dois aspectos que definem uma voz carismática: um é biológico e inato e outro é adquirido e ligado à língua e à cultura.

O componente biológico seria a capacidade que uma pessoa tem de mudar a frequência fundamental de sua voz; e isto pode ter um papel fundamental no carisma.

A frequência fundamental da voz corresponde ao número de ciclos de abertura das cordas vocais por segundo e é ela que determina a altura da voz (grave, média e aguda). Em um discurso, esta altura varia em permanência, é o que chamamos de entonação.

É portanto sobre o aspecto biológico que o pesquisador focou seu estudo. Ele isolou os parâmetros acústicos da voz, principalmente a frequência fundamental, a intensidade e a duração.

Desta forma, Signorello analisou cada um de seus parâmetros para determinar as melhores condições para um discurso simpático e agradável.

Os resultados de sua experiência mostram que, se uma pessoa é percebida como autoritária é porque a frequência fundamental de sua voz é em média baixa e sua entonação, normal.

Ao contrário, quando a entoação, a modulação da frequência fundamental da voz diminui, o interlocutor não a percebe mais como dominante, mas como benevolente, calma e amigável. As pessoas carismáticas, em geral, são notáveis, como podemos citar no Brasil Silvio Santos, Luciano Huck e Eduardo Suplicy!

 

Fonte: Este artigo foi traduzido do site Happy Neuron, a plataforma original de treinamento cerebral da Scientific Brain Training, com sede em Lyon, na França.

Signorello R. The biological function of fundamental frequency in leaders’ charismatic voices. In the 168th meeting of the Acoustical Society of America, 27-31 October 2014, Indian

Ser multitarefa faz mal ao cérebro?

ser-multitarefa-faz-mal-ao-cerebro-supera-onlineVer tevê e jogar paciência no tablet ao mesmo tempo… Procurar a receita do bolo enquanto fala ao telefone com uma amiga… E você? Você é multitarefa com seus aparelhos eletrônicos: computador, televisão, smartphone, tablet?

Ser multitarefas descreve sempre de forma positiva as pessoas que são capazes de realizar várias coisas ao mesmo tempo. No entanto isso parece ser prejudicial ao cérebro quando se trata de usar várias mídias simultaneamente. Estudos anteriores já mostraram que se dedicar a atividades multitarefas está associado ao declínio do controle cognitivo e a desempenhos acadêmicos reduzidos, além de poder contribuir para depressão e ansiedade. Pesquisadores quiseram, mais recentemente, determinar se existem provas biológicas para esta tese.

As equipes da Graduate Medical School de Cingapura, da Universidade de Sussex e do University College de Londres observaram a densidade de massa cinzenta no cérebro de estudantes e profissionais universitários que faziam uso multitarefa de aparelhos eletrônicos. 75 voluntários toparam passar por um exame de imagem por ressonância magnética para que os cientistas estudassem o cérebro. Eles também responderam a dois questionários sobre uso de mídias e sobre diferentes elementos de sua personalidade como a extroversão.

As imagens obtidas mostraram que os participantes que praticavam multitarefas com frequência tinham um volume de massa cinzenta menor no nível do córtex cingulado anterior, na comparação com pessoas que utilizam apenas um terminal esporadicamente. O córtex cingulado anterior é uma área cerebral parecida com um colar, que fica na parte da frente do cérebro e em torno do corpo caloso (conjunto de fibras nervosas que ligam os dois hemisférios do cérebro). Ele está envolvido em uma série de processo tanto cognitivos (regulagem da atenção e da motivação, por exemplo) quanto afetivos, principalmente o controle das respostas emocionais.

Os cientistas encontraram então uma correlação entre o déficit de massa cinzenta e a atividade multitarefa, mas ainda não conseguiram estabelecer uma relação de causalidade. Pode ser que a multitarefa favoreça o declínio da massa cinzenta no córtex cingulado, mas o inverso também pode acontecer, pois pessoas que apresentam um déficit têm mais facilidade para este tipo de atividade.

Fonte: esta matéria foi traduzida do site original em francês Happy Neuron

 

Source : Loh KK, Kanai R (2014) Higher Media Multi-Tasking Activity Is Associated with Smaller Gray-Matter Density in the Anterior Cingulate Cortex. PLoS ONE 9(9): e106698. doi:10.1371/journal.pone.0106698

Remédio natural contra a depressão: o esporte

remedio-depressao-esporte-supera onlineHá inúmeras razões para você praticar esportes. Manter a forma, perder peso e definir o abdômen são os motivos mais comuns. Porém, recentemente, o cérebro também apareceu entre os alvos do esporte graças a vários estudos que mostraram seus efeitos benéficos para o desempenho cognitivo. Uma nova pesquisa demonstrou um impacto positivo do esporte sobre a depressão. Sim, mas como? Qual é a relação entre o esporte e este transtorno mental?

No cérebro, os neurônios se comunicam entre si por intermédio de moléculas específicas chamadas neurotransmissores. Elas são liberadas por um neurônio emissor e agem sobre um neurônio adjacente, chamado receptor. Chamamos estas moléculas de noradrenalina, dopamina, serotonina e as encontramos em diferentes quantidades, de acordo com as regiões do cérebro e com os acontecimentos do dia a dia, no meio externo ou interno.

Quando uma pessoa está deprimida, a quantidade de alguns neurotransmissores, principalmente a serotonina, diminui. Assim, bloqueando a recaptura do neurotransmissor pelo neurônio emissor, os antidepressores aumentam a concentração de serotonina liberada e portanto ativa no cérebro.

A pesquisa, realizada por Mirko Wegner do Instituto de ciências do esporte da universidade de Berne em colaboração com a Medical School Hamburg (MSH) na Alemanha demonstrou que o esporte e a atividade física tinham os mesmos efeitos que os antidepressores, ou seja aumentavam a serotonina no cérebro. Para descobrir isso, os pesquisadores fizeram 37 meta análises, de um total de resultados de mais de 40.000 pessoas.

A depressão mata inúmeras células no sistema límbico, área central do cérebro envolvida nas emoções. Já a atividade física e o esporte, assim como os antidepressores, aumentam a taxa de serotonina sanguínea e favorecem o crescimento celular no nível do sistema límbico.

Estes resultados são animadores porque lançam luz sobre uma forma natural, econômica e sem efeitos secundários para lutar contra esta doença ou ao menos aliviar seus sintomas. Infelizmente, ainda não há informações sobre o tempo e a frequência da prática de esporte necessários para liquidar o problema.

A depressão caracteriza-se, entre outras coisas, pela perda de interesse e a desaceleração dos movimentos. Sendo assim, resta saber onde encontrar coragem e disposição para iniciar uma atividade física. Força!

 

Fonte: Esta matéria foi traduzida do site original do SUPERA Online, na França, Happy Neuron,

Amor ou atração sexual?

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Preste atenção, pois o olhar que ‘entrega’ o observador não dura mais que meio segundo

Quando um estranho te olha, é difícil saber se ele foi atraído por um sentimento de afeição ou por um desejo sexual. O curioso é que a intenção do olhar pode ser revelada pela linguagem corporal e mais ainda pela trajetória do olhar.

No caso romântico, o olhar se volta mais para o rosto da pessoa. No segundo caso, mais para o corpo. Mas preste atenção, pois este olhar que ‘entrega’ o observador não dura mais que meio segundo.

Para saber se existe uma diferença entre estes dois tipos de interesse no primeiro olhar, pesquisadores da unidade de Chicago e de Genebra estudaram a trajetória do olhar em estudantes em duas pesquisas.

Na primeira delas, os voluntários observaram uma série de fotos de casais de jovens adultos interagindo ou se entreolhando. Na segunda, eles analisaram fotos de indivíduos do sexo oposto olhando diretamente para o alvo.

Nos dois casos, as pessoas estavam equipadas com um dispositivo que registrava a trajetória do olhar. Elas tinham que dizer ao mesmo tempo, o mais rapidamente possível, que emoção estava sendo despertada nas pessoas que estavam nas fotos.
Juntando as duas informações, os pesquisadores constaram que a trajetória do olhar era bem diferente nas duas situações. Enquanto as pessoas que fixavam o olhar no rosto estavam “apaixonadas”, as que olhavam para o corpo estavam sentindo atração sexual. E contrariamente ao que poderíamos pensar à priori, estes resultados foram constatados tanto nos homens quanto nas mulheres. Em contrapartida, não foi identificada nenhuma diferença no tempo de resposta, mostrando a rapidez da integração dos dois tipos de sensação pelo cérebro.

«Identificando trajetórias visuais específicas de estímulos ligados aos sentimentos amorosos, poderíamos contribuir para a criação de marcadores biológicos que distinguem a atração amorosa e a atração sexual’, concluiu um dos coautores do estudo, John Cacioppo, acrescentando que isto poderia igualmente ter aplicações na terapia de casais.

Fonte: matéria do site Happy Neuron

Treinamento cerebral é aliado na prevenção de doenças neurológicas

A luta constante contra o envelhecimento e a busca pela juventude eterna não são de hoje. Exercícios físicos, cremes e terapias de rejuvenescimento se mostram inúteis quando o cérebro não está saudável.

Ninguém está livre de ter doenças neurológicas. Elas são mais comuns com o envelhecimento. Todavia, em alguns casos, podem até aparecer na juventude. Doenças como os AVCs (conhecidas como “derrames”), os distúrbios do movimento (como tremores e Doença de Parkinson), as epilepsias, as demências (como a doença de Alzheimer), as doenças desmielinizantes (como a Esclerose Múltipla) têm se tornado cada vez mais comuns.

A neurociência busca a cada dia solucioná-las, preveni-las e, até mesmo, curá-las; e já existem diversas pesquisas nesse sentido. A revistaNeurology publicou uma nova pesquisa científica demonstrando que exercícios para o cérebro podem atrasar o surgimento dos sintomas da doença de Alzheimer e encurtar a sua duração. O estudo foi conduzido pelo neuropsicólogo Dr. Robert Wilson, do Centro Médico da Universidade Rush, em Chicago.

A equipe do Dr. Wilson estudou 1157 moradores saudáveis de Chicago, de diversas rendas e origens étnicas, com idades acima de 65 anos, durante o período de seis anos. O estudo concluiu que a prática regular de exercícios para o cérebro retarda o aparecimento dos sintomas da doença de Alzheimer.

Hoje, sabe-se que a neuroplasticidade é a capacidade que o cérebro tem de se reorganizar ao longo da vida. Essa reorganização ocorre através da criação de novos neurônios e de novas conexões (sinapses) entre eles. A neuroplasticidade é acionada por nossas experiências, pelo que ocorre em nossa vida. E essa atividade é reduzida à medida que envelhecemos, mas ela não desaparece.

Os exercícios e jogos para o cérebro ajudam na neuroplasticidade. Treinar regularmente, assim como fazemos exercícios físicos, é uma forma de manter o cérebro saudável, retardando o aparecimento de sintomas de demências, sem o efeito colateral dos remédios. Os jogos para o cérebro também ajudam a mantê-lo atento, para desempenhar atividades com eficiência.

Semana Mundial do Alzheimer
No Brasil, a doença de Alzheimer é a principal doença neurodegenerativa, com cerca de 1,2 milhão de pessoas acometidas. Então, o SUPERA lembra a todos que um dos meios mais eficazes de lutar contra os sintomas das doenças degenerativas do cérebro é manter uma vida estimulante.

Para celebrar a Semana Mundial do Alzheimer, de 21 a 27 de setembro, o SUPERA realiza uma campanha com condições especiais para você fazer treinamento cerebral online e assistir a uma palestra gratuita com a neurocientista Carla Tieppo, consultora de nossa rede de escolas.

As pessoas inscritas em nossos canais de comunicação receberão e-mails com informações desta promoção. Quem assinar o plano anual poderá aproveitar as oportunidades de quatro bônus exclusivos:

  • BÔNUS 1: assinatura por um ano e ganha mais um ano de acesso, inteiramente gratuito!
  • BÔNUS 2: participação gratuita na palestra gratuita sobre Alzheimer, que será ministrada pela neurocientista Dra. Carla Tieppo no próximo mês de outubro.
  • BÔNUS 3: desconto de 5% no valor da assinatura, parcelada ou à vista.
  • BÔNUS 4 – GARANTIA DOS RESULTADOS: os resultados aparecem logo nos primeiros meses de treino mas se, após dois anos de assinatura, você não ficar satisfeito, independentemente do motivo, terá o seu dinheiro 100% de volta. Sem burocracia e sem discussão.

Se você ainda não se cadastrou em nosso site, ainda dá tempo. Acessewww.superaonline.com.br.

Dicas para manter o cérebro em forma

O doutor Bernard Croisile, neurologista e vice-presidente científico do SUPERA Online, na França, tem 7 dicas para sua saúde cerebral.

 

Movimente-se! Os estudos mostram que fazer exercícios regularmente reduz o risco de problemas cognitivos (como demência) e pode até levar ao surgimento de novas conexões neuronais no hipocampo, a área do cérebro ligada à memória. Não é preciso ser um superatleta para manter seu corpo e seu cérebro em forma. Mesmo um exercício moderado pode ajudá-lo a ter um cérebro acordado. Então, mexa-se!

 

Olhe para seu prato. Seu regime alimentar tem importância e pode ter uma influência positiva sobre seu espírito e seu corpo. Se a maioria das gorduras são nocivas, algumas como os ácidos graxos ômega 3 que encontramos no peixe são conhecidos por melhorar as funções cerebrais. A colina, uma vitamina B presente nos ovos, melhora a memória e reduz o cansaço. Outras vitaminas B melhoram o desempenho cerebral e pode até ajudá-lo a ficar de bom humor!

 

Mergulhe nos jogos. Como cada vez mais as pessoas sofrem de doenças como o Mal de Alzheimer e outras demências, o mercado dos jogos cerebrais ganha amplitude. Os estudos mostram que estas atividades estimulam o cérebro, ajudam a melhorar as funções cognitivas e retardam o envelhecimento cerebral. É importante praticar um treinamento equilibrado, que inclua todas as funções cognitivas. Graças ao Supera Online isto é possível, e com muita facilidade. Nossos jogos foram desenvolvidos com bases científicas, eles são lúdicos e eficazes. Graças a eles, você treina todas as suas funções cognitivas.

 

Boa noite! Você sabe que a falta de sono pode causar estado de fadiga mental, dificultando a concentração? Precisamos de sono para consolidar nossas memórias. Trabalhando com ratos, uma equipe de pesquisadores de Princeton descobriu que a falta de sono afeta o hipocampo dos animais, o centro de formação da memória. O funcionamento de um cérebro adulto precisa de 7 a 8 horas de sono por noite. Então, boa noite e boa fabricação de lembranças!

 

Converse! O tempo com os amigos, o que tecnicamente chamamos de interações sociais, ajuda a relaxar o cérebro, principalmente em idade avançada. Segundo a principal associação de aposentados dos Estados Unidos, que realizou um estudo com mais de 116.000 participantes, as pessoas com redes sociais expandidas e sólidas sofrem menos de declínio cerebral, levam vidas mais ativas e sofrem menos, inclusive psicologicamente. Relacionar-se é muito importante, principalmente quando a gente envelhece e fica cada vez mais sozinho. Tomar um café com um amigo e se encontrar em um clube, ou associação, pode ajudar a tornar a vida leve e até mais longa!

 

Vibre ao som da música! A música pode melhorar seu desempenho cerebral, fazendo você se sentir mais relaxado e estimulando seu estado de espírito. Atividades relacionadas, como histórias cantadas, têm o mesmo efeito. Aprender a tocar um instrumento é também uma forma privilegiada de manter o espírito ativo, independentemente da sua idade ou da sua vivência.

 

Seja otimista! O pensamento positivo melhora a saúde do cérebro no longo prazo e pode ter efeitos benéficos para sua capacidade de gerar informações. Um estudo publicado em 2007 provou que as pessoas que experimentam emoções positivas têm riscos 60% menores de desenvolver problemas cognitivos leves. Em paralelo, um outro estudo mostrou que os adultos na terceira idade com um nível de estresse crônico eram melhores nos testes de memória.